O cristão e a polícita. Parte 3
2. O feminismo
We Can Do It! (Nós podemos fazer isso!)
foi uma propaganda de guerra dos Estados Unidos criado por J. Howard Miller
em 1943 para a fábrica Westinghouse
Electric Corporation como
uma imagem inspiradora para levantar o moral dos trabalhadores[1] . O cartaz é baseado em
uma fotografia em preto e branco tirada de uma operária chamada Geraldine Doyle de uma fábrica em Michigan de apenas
19 anos[2] .
O cartaz foi visto pouco durante a Segunda Guerra Mundial.
Foi redescoberto nos anos 1980 e amplamente reproduzida em muitas formas,
muitas vezes não é chamado de "We Can Do It!" mas sim de Rosie the Riveter, que é a figura de uma
forte trabalhadora de produção no período da guerra.
Nessa mesma década de 1980 essa imagem "We Can Do It!"
foi usada para promover o feminismo[2] e outros temas políticos.
A imagem foi capa da Smithsonian em
1994 e tornou-se um selo postal dos Estados Unidos. Foi constituída em 2008, em
materiais de campanha para vários políticos norte-americanos para angariar mais
votos de mulherese foi reformulado por artistas em 2010 para celebrar Julia Gillard, a primeira mulher a
tornar-se primeiro-ministro da Austrália. O cartaz é uma das 10
imagens mais solicitados no National Archives and Records Administration (Arquivos Nacionais e Administração de
Documentos dos Estados Unidos).
Quando se fortaleceu o movimento feminista?
O movimento feminista se fortaleceu nos anos 50 e num primeiro
momento pareceu justo que as mulheres
reivindicassem os mesmos direitos dos homens de votar, o mesmo salário
para fazer o mesmo trabalho e as mesmas oportunidades de estudar. De fato,
havia legitimidade nessas coisas, mas o problema é que as ativistas feministas
queriam que o mundo fosse visto a partir da perspectiva feminina. Acusando sempre
a sociedade como patriarcal e machista. O ataque aconteceu principalmente a
partir da igreja, porque segundo elas, a igreja é que ensina que o homem é o
“chefe” da casa e o “cabeça” da mulher. A respeito ad Bíblia, questionaram
também a figura de Deus como um ser masculinizado alegando que homens
adulteraram o conteúdo bíblico com o intuito de masculinizar Deus. A partir daí
propuseram então criar uma versão da Bíblia onde os substantivos masculinos
referentes a Deus tivessem uma versão feminina. Trocaram a palavra Deus por
deusa e o chamaram de Sophia que significa “sabedoria” ou "sabedoria
divina”. Quanto a Jesus, decidiram que não mais seria chamado de “O Filho de
Deus”, mas “criança de Deus”. Desde então, ser feminista passou a ser uma
perseguição à família e a igreja.
A ideologia feminista ataca diretamente a família, o cristianismo e
a Bíblia.
Ataca o cristianismo na sua essência porque diz que Jesus não
chamou nenhuma mulher para compor sua equipe de doze discípulos. Hoje há uma
corrente teológica feminista que está defendendo a tese que Maria Madalena
teria sido a 13ª discípula e que os escritores do Novo Testamento, por forte
influência judaizante teriam o mitido essas informações.
Para as feministas o cristianismo não valoriza as mulheres, mas
Jesus sempre valorizou as mulheres. Jesus aceitou receber ajuda e adoração de
muitas mulheres em seu ministério. O Deus que ama as mulheres tanto quanto ama
os homens, rompeu uma série de preconceitos culturais e entre suas inovações
está a participação das mulheres em seu ministério. Entre seus discípulos e
seguidores, foram admitidas mulheres, em igualdade de condições com os homens.
Jesus conviveu com elas, conversou, quer em particular, quer em público,
procurou sempre atendê-las e escutá-las. Elas participam ativamente e foram
beneficiadas com milagres e curas. Quebrou os preconceitos da impureza,
deixando-se tocar pela mulher com fluxo de sangue. Ele mesmo fez questão de
tocar o cadáver da filha de Jairo conforme Marcos 5:25-43.
Jesus não se esquivava de
ser tachado de imoral e escandaloso, pelos fariseus, enquanto desafiava os
preceitos legais e entrava em casas de mulheres sozinhas, como a de Marta e
Maria. Lc 10:38-42
Outra prática
inconcebível para um rabino da época seria ter um grupo de mulheres que abandonassem
seus lares para segui-lo, viajando com Ele (Lc 8:1-3). Mas, a atitude de Jesus,
com relação às mulheres é em muitos sentidos inovadora, até mesmo
revolucionária.
Quando Jesus foi preso e
condenado, com excessão de João, os discípulos fugiram, mas as mulheres
arriscaram suas próprias vidas, permaneceram ao pé da cruz. Na sequencia da
história, elas foram ao sepulcro, creram e difundiram a ressurreição. Elas
participam, portanto, de todos os fatos e acontecimentos se serem reprimidas
pelo Senhor.
As mulheres com
gratuidade e prontidão dão resposta e tem presença marcante no discipulado de
Jesus. As mulheres seguiam e serviam Jesus, conforme Mc 15:41. O mesmo
Evangelista em 14:3-9 diz que uma mulher anônima unge a cabeça de Jesus com
perfume de nardo puro (óleo perfumado, muito caro por causa de sua escassez).
Essa era uma prática típica dos profetas, quando ungiam os reis: sinal de que
as mulheres perceberam, na convivência com Jesus, o seu messianismo. Essa
mulher é Maria Madalena que foi a primeira a ser enviada para anunciar a
Ressurreição, foi a primeira a ser “ordenada” para o serviço da evangelização.
Portanto podemos dizer que houve mulheres enviadas para o cumprimento do
evangelismo.
Maria Madalena se
destacou entre os homens e mulheres que seguiam Jesus rompendo preconceitos,
superou barreiras para chegar até Jesus ungindo-lhe os pés. Assim, Jesus aprova
esse gesto de amor e confirma “em verdade vos digo que, onde quer que venha a ser proclamado o
evangelho, a todo mundo, também o que ela fez será contado em sua memória” (Mc 14,9). Ela que padeceu aos pés da Cruz, foi compensada com
a Boa Nova da Ressurreição e a anunciou aos onze e a todos os outros (Lc 24,9).
Marta e Maria foram amigas e discípulas de Jesus, cada uma ao seu modo. Maria é
elogiada pelo próprio Cristo dizendo: “ela escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada” (Lc
10,42), isto é, porque ficou sentada aos pés do Senhor
escutando-lhe a Palavra (Lc 10,39). Era assim que um rabino formava os seus
discípulos, sentados aos seus pés, escutando sua palavra. Aqui Jesus aplica
essa prática a uma ouvinte mulher. Marta, sua irmã, não fica para trás em
termos de pastoreio. Na morte de Lázaro, ao chegar Jesus, ela corre ao seu
encontro e confessa a sua fé e aguarda a atitude de Jesus. O milagre consumado
ela sai proclamando para todos. Marta e Maria representam a acolhida da mulher
para com os seus hóspedes onde o próprio Jesus era recebido com alegria e
amizade após suas peregrinações e exaustivas pregações.
Quando falamos da mulher,
sob o ponto de vista bíblico, temos que falar em Maria: a mulher Maria de
Nazaré. Ela viveu num tempo e num espaço, num contexto determinado, inserida em
estruturas familiares, sociais, econômicas, políticas e religiosas. Maria é
apresentada como modelo para a mulher cristã. Vive na passagem do Antigo e o
Novo Testamento, experimenta o que quer dizer ser mulher no judaísmo
patriarcal, ao mesmo tempo em que participa e saboreia o gosto da Boa Nova
trazida por Jesus. Ela toca na vivência a nova experiência comunitária
libertadora que seu Filho inaugura, tratando as mulheres como iguais e
integrando-as no projeto salvador do Reino de Deus. Sem deixar de viver,
portanto, toda a imensa riqueza do Judaísmo e da reflexão de fé de seu povo,
Maria é portadora, de uma nova esperança e um novo modo de ser mulher. Maria é
para a mulher uma nova perspectiva de crer, de falar, de esperança e caminhos.
Ela não é apresentada como estilo de mulher alienada, passiva e submissa, mas
alguém que foi plenamente mulher de seu tempo, integrada na esperança e na luta
de seu povo, participando com o melhor de sua força no projeto histórico do
Reino de Deus.
Deus criou homem e mulher à
Sua imagem e semelhança
Deus criou homem e mulher
para a igualdade entre eles. Na pessoa de Maria de Nazaré, Deus fez a plenitude
de suas maravilhas. É na carne e na pessoa de uma mulher que a humanidade pode
ver, então, sua vocação e seu destino levados a bom termo, a criação chegada à
sua meta. Maria com seu SIM a Deus, disse NÃO a tudo que se opunha ao plano de
Deus, deixando assim, às mulheres um exemplo de luta para essa igualdade da
criação. Em Maria, as mulheres encontram um reforço e uma ajuda na sua
caminhada e na sua dura luta em direção à igualdade e à libertação.
A Mulher
na época de Jesus e hoje
A participação da mulher
na sociedade vem sofrendo profundas transformações. A mulher está mais
consciente, busca igualdade sem perder o que é próprio seu. Hoje, mais do que
nunca, a mulher vai à luta, está se encontrando como agente social, não é mais
anônima, dá opinião e age com segurança frente as mais diversas situações.
Acredita no que faz se sente importante. Não age por que alguém está cobrando
ou por modismo. Na luta pela igualdade a mulher deve conhecer seus limites,
pois não basta ser somente igual em seus direitos ou deveres, não basta mudar a
linguagem, é preciso mudar, transformar as relações, as atitudes, a
consciência, a mentalidade.
A participação da mulher
na sociedade não deve ser encarada como complemento na vida. É preciso ter
equilíbrio entre o espaço “público” (trabalho) e o espaço “privado” (o lar, a
família).
Hoje é comum, moderno, o
uso da linguagem integradora, porém, isso não é sinônimo de transformação, pois
na realidade, no dia a dia a mulher se depara com os gestos e atitudes opressivas,
patriarcais, excludentes.
O
feminismo não foi feito para favorecer as mulheres
O feminismo não foi feito para
favorecer as mulheres, pois as mulheres não estão ganhando nada com isso. Num
primeiro momento quando as feministas diziam que estavam lutando pelo direito
de trabalhar, elas estavam se contradizendo, pois a verdade é que elas
sempre tiveram o direito de trabalhar, o que perderam foi o direito de não
trabalhar.
Tradicionalmente, as mulheres
ficavam em casa enquanto seus maridos trabalhavam fora. Mas com o avivamento de
Gales e outros avivamentos as mulheres decidiram ajudar na renda da família se
envolvendo em muitos serviços além do lar.
Como já disse, antigamente quando
uma moça se casava ela tinha todo o direito de ficar em casa e o marido tinha a
obrigação de sustentá-la. Mas isso foi perdido e hoje não tem mais volta.
Alguns maridos até ordenam suas esposas a saírem e procurarem um trabalho. Não
importa quantos filhos a mulher tenha ela terá de trabalhar. A lei brasileira
diz que é responsabilidade de ambos, marido e esposa, sustentar a casa. A lei
não dá nenhum direito a mulher de ser sustentada pelo marido. Ele fará isso se
ele for um bom marido e também se quiser. Mas se ele disser que a mulher tem de
trabalhar, como já disse, a lei está do lado dele. A lei brasileira diz que o
sustento dos filhos é responsabilidade dos dois. Antigamente a obrigação era do
pai, mas agora isso mudou para sempre.
Os campos
de batalha
Na idade média era proibido
trazer a guerra para dentro das cidades. Para isso existiam os campos de
batalha para proteger as mulheres e crianças, mas hoje em dia a primeira coisa
que fazem em uma guerra é bombardear as mulheres, velhos e crianças. Com o
feminismo pregando a igualdade entre mulheres e homens, mulheres, crianças e
velhos perderam o direito de estarem protegidos e resguardados. Perderam o
direito de serem defendidos pelos homens.
O
feminismo produziu independência
As mulheres cada vez mais estão independentes, e isso por
conta principalmente da independência financeira. Muitos homens estão trocando
o papel de provedor por dono de casa. Cada vez mais aumenta o número de
divórcio também por conta dessa inversão de valores.
Homens
femininos ou emasculados
O feminismo procura tirar a
autoridade masculina. A autoridade do homem deriva não tanto de ele ser o
provedor, mas também de ele ser o defensor. O dever milenar do homem é prover e
defender a sua família até a morte. Por causa disso ele tem autoridade.
Qualquer um que o defenda precisa ter autoridade.
Infelizmente muitas mulheres
estão desprovidas de proteção e cuidado. Vivem inseguras e incertas sobre seus
maridos. O que uma mulher mais anseia é encontrar segurança em um homem de Deus
comprometido com a verdade e integridade.
O outro
lado da moeda é que o feminismo criou homens violentos
Sem capacidade intelectual e
psicológica para tratar com as mulheres, os homens se tornaram violentos e
agressivos. Deixaram a razão e hoje tratam as mulheres de igual para igual na
força física.
Todo
movimento feminista é uma estratégia do comunismo para destruir as famílias
A visão esquerdista é desarmar os
pais de família para que o estado possa assumir o papel de defender e assim
exercer autoridade completa sobre a família como é hoje na Venezuela.
Hoje as mulheres podem até ir
para a guerra. Em outros tempos isso seria considerado uma desumanidade, mas
hoje elas podem até ser mandadas para a frente de batalha. Onde está a vantagem
nisso para as mulheres? É um verdadeiro engano do maligno.
Tudo tem sido feito para
feminilizar os homens. A feminilização da cultura não vai favorecer as
mulheres. O resultado de tudo é mais destruição da família.
Um líder político americano de
esquerda disse que fomentou o feminismo porque isso fez dobrar a contribuição
de imposto de renda para o Estado.
Não se esqueçam que do ponto de
vista sócio econômico os esquerdistas quer destruir o casamento e a família por
conta do capital privado. Já na perspectiva sócio cultural, querem destruir a
família patriarcal por conta de uma suposta desvalorização e inferioridade da
mulher.
3. A Homofobia
Na União Europeia, estão tentando
aprovar uma lei onde não será permitido em livros didáticos trazer a imagem da
família tradicional pai, mãe e filhos. Segundo eles isso deve ser proibido
porque induz ao preconceito homofóbico. Então a imagem de uma família não pode
mais ser estampada publicamente.
Numa pesquisa do foi perguntado
às pessoas se elas concordavam com a seguinte afirmação: “Deus fez homem e
mulher de modo que eles pudessem cumprir o seu papel e ter crianças!” 92%
concordaram, porque isso é verdade com relação a qualquer espécie animal. No
final os pesquisadores concluíram que 92% da população é homofóbica. Em outras
palavras, o governo está certo e 92% da população está errada. A democracia não
é o governo do povo, pelo povo e para o povo? Você quer mais povo que 92% da
população? No entanto essa imensa maioria não tem autoridade nenhuma.
O governo e seus parlamentares
estão impondo um império gay a toda a nação contra a vontade das pessoas.
Nós estamos chegando num tempo
onde não podemos mais expressar o que pensamos, porque tudo é preconceito com
as minorias.
A ONU está propondo a
criminalização universal da homofobia.
A palavra homofobia segundo os
ativistas gays ou “gaysistas” significa o ódio contra os gys de maneira geral.
Mas a questão é: Quando alguém se torna homofóbico? Não há uma definição clara
para isso, e fazem isso de propósito. Sou contra qualquer tipo de violência e
agressão verbal e física. Não acho que devemos tratar com desrespeito quem quer
que seja. Todavia, se você se envolve numa discussão de trânsito com um
homossexual isso é homofobia, se faz uma piadinha com homossexual isso é
homofobia e se diz que o padrão de família é pai, mãe e filhos isso é também
homofobia. Qualquer coisa pode ser homofobia desde que desagrade a elite
gaysista. Eles estão ajuntando meios de adquirir poder para colocar na cadeia
quem eles quiserem. Qualquer um que discorde do movimento pode vir a ser
processado.
Há um sentimento de opressão por
parte dos 92% de brasileiros que não aprovam o comportamento sexual. Por outro
lado, há um abuso por parte dos ativistas gays, que de maneira agressiva e
sendo aparelhados pelo estado se revoltam através de manifestações injustas e
ofensivas a fé e os costumes cristãos.
As pessoas me perguntam se sou moderado
ou radical nessa questão. Não é uma questão de gradação, mas de crer em outra
coisa. Sou contra qualquer legislação que legitime esse tipo de conduta. O
gaysista só entende as coisas do ponto de vista da sua preferência sexual. A
sua preferência sexual se tornou a escala com que eles medem o mundo.
O que nós temos de discutir não é
homossexualismo. O homossexualismo existe desde que o mundo é mundo e eu creio
que cada um deve ter o direito de fazer suas escolhas sexuais. Eu considero as
escolhas homossexuais pecaminosas, mas não quero proibi-las ou puni-las por
causa disso. Mas o gaysismo é outra coisa. É uma ideologia tão perigosa quanto
o fascismo ou o comunismo. No nazismo os alemães pensavam que eram uma raça
superior e por isso tinham o direito de mandar nos outros. O gaysista acha que
a orientação sexual deles é superior e por isso eles devem mandar na gente.
Pro
Eu não
estou surpreso com essa perseguição dos ativistas gays contra os cristãos
Foi assim desde o início da
igreja!
O historiador romano Suetônio
escreveu em seu livro “As Vidas dos Doze Césares”, livro do século 2, sobre os
hábitos dos governantes do fim da república e do começo do Império Romano. Dos
12, só um deles, Cláudio, nunca teve relações homossexuais. O mais famoso,
Júlio César (100-44 a.C.), teve aos 19 anos um relacionamento com o rei
Nicomedes – César era o passivo. Entre todos os romanos, os mais excêntricos
foram Calígula (12-41 d.C.) e Nero (37-68). O primeiro obrigava súditos a
beijar seu pênis. O segundo teve dois maridos e manteve relações com a própria
mãe.
No primeiro século não
apenas Suetônio,
mas também Tácito constatam a generalização de matrimônios entre
homens, sem restrições já que o casamento na sociedade romana era um contrato
privado. O imperador Nero foi o primeiro imperador romano que se casou com outro
homem, e ele fez em duas ou três ocasiões públicas: no papel de noiva com
o liberto
Pitágoras; como noivo de Sporus, a quem
mandou castrar; Suetônio cita um possível terceiro, Doríforo, mas parece ter se confundido com
Pitágoras. Edward Gibbon já em 1776 confirma que dos doze
primeiros imperadores somente Cláudio se
interessava exclusivamente por mulheres. Todos os outros tiveram meninos ou
homens como amantes.
Por que você acha que os cristãos
eram tão perseguidos pelo império Romano? Eu presumo que a perseguição era uma
repreensão aos costumes cristãos de preservação da família bíblica.
Os três
pilares da família
Todo casamento está baseado em
três pilares: espécie, gênero e número. Sobre a espécie não precisamos falar
muito ainda que haja casos registrados de pessoas se casando com cavalos e
jumentos em outras partes do mundo. Sobre o gênero se refere a homens e
mulheres e, o número se refere a um único casal. Mesmo no islamismo onde há poligamia
cada mulher tem a sua própria casa, ou seja, é um homem que se casa com várias
mulheres, mas vive com uma de cada vez, não é uma orgia sexual.
O problema é que o pilar onde se
apóia o número é o gênero. Só há duas pessoas porque há apenas dois sexos. Se
removermos o gênero então podemos ter a configuração que quisermos para a
família. Uma vez que o gênero não existe então podemos ter um casamento entre
três, quatro ou trezentas pessoas. O que vai acontecer é que um grupo de
ciquenta homens vai se unir numa orgia e vão chamar isso de uma nova
configuração da família.
Por causa disso o casamento gay
não faz nenhum sentido. Não apenas por causas morais ou religiosas, mas por
causa da própria realidade. Ele vai provocar uma desordem social generalizada.
As pessoas que engendraram tudo
isso não eram inocentes. Elas estão cientes de tudo isso. Elas sabem que no
futuro haverá essa crise social e se apresentarão para resolver o problema com
soluções de dominação política.
Devemos tolerar a
homossexualidade, mas não devemos normalizá-la. Qual a diferença? O sujeito é
um bêbado. Devemos tolerá-lo no trabalho e em outros lugares, mas nunca
deveríamos normalizar o alcoolismo. A mulher traiu o marido. Não devemos
discriminar e mandar matá-la como se fez no passado, mas nem por isso
precisamos normalizar o adultério, dizer que a partir de agora o adultério
tornou-se um direito adquirido e ninguém tem pode falar mal. É isso que estão
fazendo com o homossexualismo.
Num casamento homossexual não
existe a definição de papéis sexuais. Se não existe definição de papeis sexuais
então qualquer relação humana com função sexual passa a ser casamento. Isso
quer dizer por exemplo que o número de pessoas envolvidas não importa. Pode ser
um casamento entre 16, 40 ou mais pessoas. Pode ser também entre 30 homens ou
40 mulheres. Como não existe a intenção de procriação, então nada impede que um
homem se case com o seu filho ou com a sua mãe. Se aceitamos o princípio do
casamento gay a destruição da família é automática. Depois que o caos for
estabelecido alguém vai se apresentar para trazer uma nova ordem.
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